|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
09/06/2004 |
Data da última atualização: |
09/06/2004 |
Autoria: |
DIAS, P. F.; CAMARGO FILHO, S. T.; ARONOVICH, S.; ARONOVICH, M.; SOUTO, S. M.; SCHIMIDT, L. T. |
Título: |
Avaliação de vinte e oito cultivares de alfafa em Paty do Alferes, Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Agronomia, Seropédica, v. 36, n. 1/2, p. 29-36, 2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Evaluation of tuenty eight alfafa cultivars in Paty of Alferes, Rio de Janeiro. |
Conteúdo: |
Dentro do programa "RENACAL" (Rede Nacional de Avaliação de Cultivares de Alfafa), instituído pela Embrapa, foi levado a efeito um experimento, em Paty do Alferes - RJ, visando comparar 28 cultivares de alfafa. Foram estudados os parâmetros, estabelecimento da cultura, nodulação das raízes, altura das plantas, relação folhas/hastes (F/H), intervalo entre cortes, produção de matéria seca (MS) e teor e produção de proteína bruta (PB). O experimento durou três anos, da semeadura em abril de 1995 ao último corte em julho de 1998, tendo-se realizado 31 cortes com intervalo médio de 34 dias, sendo de 37 no primeiro ano, 38 no segundo e 32 dias no terceiro. Todas as cultivares tiveram boa produção no primeiro ano. A produção anual de MS foi sempre decrescente, sendo, no primeiro ano, em média, de 1838 kg/ha/corte, no segundo de 1036 kg/ha/corte e no terceiro de 470 kg/ha/corte. A cv. Crioula superou as demais em produção de MS e de PB, com média de 1573 e 448,93 kg/ha/corte, respectivamente. Mais cinco cultivares (P 30, Monarca SP-INTA, 5929, SW 8112 A e Semit 921) tiveram boa produção. As cultivares mais altas tiveram maior produção de MS. As cultivares com maior relação F/H apresentaram maiores teores de PB. Ficou evidenciado que a produção de MS influenciou mais a produção de PB/ha e a relação F/H. Das cultivares participantes do ensaio, foi somente recomendada para três anos de colheita a cv. Crioula, para dois anos e meio outras seis cultivares e para dois anos as demais 21. As part of RENACAL (National network for the evaluation of alfalfa cultivars), organized by EMBRAPA, it was conducted an experiment, at Paty do Alferes, in the State of Rio de Janeiro, to evaluate 28 alfalfa cultivars. Crop establishment, root nodulation, main stem length, relation leaves/stems (L/S), cut interval; dry matter (DM) production and crude protein (CP) content and production were studied. The trial was conducted from April 1995 until July/1998, having three years of cuts. All cultivars had good production in the first year of cuts. DM production always decreased year by year, being, in the average, of 1838 kg/ha/cut in the first year, 1036 kg/ha/cut in the second and 470 kg/ha/cut in the third. Crioula cultivar overcame all the others in DM (1573 kg/ha/cut) and CP (448,93 kg/ha/cut) production. Other five cultivars (P 30, Monarca SP-INTA, 5929, SW 8112 and Semit 921) had good production. Cultivars with longer stems produced more DM. Cultivars with higher L/S relation had higher CP content. It was evident that MS production affected more the CP production than CP plant content and L/S relation. From the 28 cultivars that took part in the study, only Crioula was recommended for 3 years of crop, other six for two and a half years and the remaining 21 just for two years. MenosDentro do programa "RENACAL" (Rede Nacional de Avaliação de Cultivares de Alfafa), instituído pela Embrapa, foi levado a efeito um experimento, em Paty do Alferes - RJ, visando comparar 28 cultivares de alfafa. Foram estudados os parâmetros, estabelecimento da cultura, nodulação das raízes, altura das plantas, relação folhas/hastes (F/H), intervalo entre cortes, produção de matéria seca (MS) e teor e produção de proteína bruta (PB). O experimento durou três anos, da semeadura em abril de 1995 ao último corte em julho de 1998, tendo-se realizado 31 cortes com intervalo médio de 34 dias, sendo de 37 no primeiro ano, 38 no segundo e 32 dias no terceiro. Todas as cultivares tiveram boa produção no primeiro ano. A produção anual de MS foi sempre decrescente, sendo, no primeiro ano, em média, de 1838 kg/ha/corte, no segundo de 1036 kg/ha/corte e no terceiro de 470 kg/ha/corte. A cv. Crioula superou as demais em produção de MS e de PB, com média de 1573 e 448,93 kg/ha/corte, respectivamente. Mais cinco cultivares (P 30, Monarca SP-INTA, 5929, SW 8112 A e Semit 921) tiveram boa produção. As cultivares mais altas tiveram maior produção de MS. As cultivares com maior relação F/H apresentaram maiores teores de PB. Ficou evidenciado que a produção de MS influenciou mais a produção de PB/ha e a relação F/H. Das cultivares participantes do ensaio, foi somente recomendada para três anos de colheita a cv. Crioula, para dois anos e meio outras seis cultivares e para dois anos as demais 21. A... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dry matter. |
Thesagro: |
Matéria Seca; Proteína Bruta. |
Thesaurus Nal: |
crude protein. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03569naa a2200241 a 4500 001 1625903 005 2004-06-09 008 2002 bl --- 0-- u #d 100 1 $aDIAS, P. F. 245 $aAvaliação de vinte e oito cultivares de alfafa em Paty do Alferes, Rio de Janeiro. 260 $c2002 500 $aEvaluation of tuenty eight alfafa cultivars in Paty of Alferes, Rio de Janeiro. 520 $aDentro do programa "RENACAL" (Rede Nacional de Avaliação de Cultivares de Alfafa), instituído pela Embrapa, foi levado a efeito um experimento, em Paty do Alferes - RJ, visando comparar 28 cultivares de alfafa. Foram estudados os parâmetros, estabelecimento da cultura, nodulação das raízes, altura das plantas, relação folhas/hastes (F/H), intervalo entre cortes, produção de matéria seca (MS) e teor e produção de proteína bruta (PB). O experimento durou três anos, da semeadura em abril de 1995 ao último corte em julho de 1998, tendo-se realizado 31 cortes com intervalo médio de 34 dias, sendo de 37 no primeiro ano, 38 no segundo e 32 dias no terceiro. Todas as cultivares tiveram boa produção no primeiro ano. A produção anual de MS foi sempre decrescente, sendo, no primeiro ano, em média, de 1838 kg/ha/corte, no segundo de 1036 kg/ha/corte e no terceiro de 470 kg/ha/corte. A cv. Crioula superou as demais em produção de MS e de PB, com média de 1573 e 448,93 kg/ha/corte, respectivamente. Mais cinco cultivares (P 30, Monarca SP-INTA, 5929, SW 8112 A e Semit 921) tiveram boa produção. As cultivares mais altas tiveram maior produção de MS. As cultivares com maior relação F/H apresentaram maiores teores de PB. Ficou evidenciado que a produção de MS influenciou mais a produção de PB/ha e a relação F/H. Das cultivares participantes do ensaio, foi somente recomendada para três anos de colheita a cv. Crioula, para dois anos e meio outras seis cultivares e para dois anos as demais 21. As part of RENACAL (National network for the evaluation of alfalfa cultivars), organized by EMBRAPA, it was conducted an experiment, at Paty do Alferes, in the State of Rio de Janeiro, to evaluate 28 alfalfa cultivars. Crop establishment, root nodulation, main stem length, relation leaves/stems (L/S), cut interval; dry matter (DM) production and crude protein (CP) content and production were studied. The trial was conducted from April 1995 until July/1998, having three years of cuts. All cultivars had good production in the first year of cuts. DM production always decreased year by year, being, in the average, of 1838 kg/ha/cut in the first year, 1036 kg/ha/cut in the second and 470 kg/ha/cut in the third. Crioula cultivar overcame all the others in DM (1573 kg/ha/cut) and CP (448,93 kg/ha/cut) production. Other five cultivars (P 30, Monarca SP-INTA, 5929, SW 8112 and Semit 921) had good production. Cultivars with longer stems produced more DM. Cultivars with higher L/S relation had higher CP content. It was evident that MS production affected more the CP production than CP plant content and L/S relation. From the 28 cultivars that took part in the study, only Crioula was recommended for 3 years of crop, other six for two and a half years and the remaining 21 just for two years. 650 $acrude protein 650 $aMatéria Seca 650 $aProteína Bruta 653 $aDry matter 700 1 $aCAMARGO FILHO, S. T. 700 1 $aARONOVICH, S. 700 1 $aARONOVICH, M. 700 1 $aSOUTO, S. M. 700 1 $aSCHIMIDT, L. T. 773 $tAgronomia, Seropédica$gv. 36, n. 1/2, p. 29-36, 2002.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/01/2019 |
Data da última atualização: |
07/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ANTONIO, R. P.; ARAUJO, G. G. L. de. |
Afiliação: |
RAFAELA PRISCILA ANTONIO, CPATSA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA. |
Título: |
Manihot spp.: Maniçoba. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. |
Páginas: |
Cap. 5, p.707-718 |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Série Biodiversidade, 51). |
ISBN: |
978-85-7738-383-2 (on-line) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As espécies do gênero Manihot apresentam algumas características comuns que permitem sua identificação, como o porte e conformação das plantas, flores masculinas e femininas separadas (Figura 2) e frutos bacáceos com estrias laterais. Manihot caerulescens apresenta grande plasticidade fenotípica. Podem ser encontradas como arbustos eretos ou árvores de até 10 metros de altura, altamente ramificados, apresentam plantas monoicas com presença de látex amarelado (o que a distingue das demais espécies); ramos não viscosos, ferrugíneos, puberulentos, tricomas tectores. Folhas alternas, limbos papiráceos, com 5 a 7 lóbulos, semelhantes entre si, 8-15x4-6cm obovados, as vezes panduriforme, venação broquidódroma, nervuras amareladas a castanhas, ápice acuminados ou uspidados, margem inteira ou ligeiramente onduladas, eglandulosa, base 2,2-2,4mm de largura, junção dos lobolos 1-1,5mm de comprimento, sem sobreposição, face adaxial glabrescente, com tricomas tectores, verde-escura, face abaxial glabra, verde-clara; pecíolos 4-15cm de comprimento, cilíndricos, esverdeados, eventualmente, avermelhados ligados a lâmina foliar pela base; estípulas conspícuas com 5,8?8,4mm de comprimento, margens laciniadas para serrilhada. Inflorescências acemosas, terminais, glabras, 3,0-12cm de comprimento, purpura esverdeada; raque pubescente; brácteas inteiras, foliáceas, 2,6?1,6×0,8?1,1cm, ovadas a elípticas. Flores estaminadas amarelas, 2,3?2,6cm de comprimento; pedicelos 5,5?6,2mm de comprimento; sépalas 5, tepala esverdeada e glabra externamente; brácteas grandes e vistosas, de cor amarelada, um pouco persistente, margens inteiras ou ligeiramente dentada no ápice, lacínias 11×3,8-7,4mm triangulares a ovadas; disco nectarífero amarelo; estames 10, em 2 conjuntos de 5; botões ovoides a oblongos. Flores pistiladas amarelas, 2-2,4cm de comprimento; restritas a parte mais baixa da inflorescência, em grupos de 2 a 5 flores; pedicelos 10-20mm de comprimento, um pouco mais grossos que nas flores estaminadas; perianto com 10-15mm de comprimento; sépalas 5, unidas na base; tépalas amplamente triangulares, glabrosas externamente; lacínias 13- 13,2×4-5,2mm, estreito-triangulares a lanceoladas; ovários 4,1-5,3×3,5-3,6mm, globosos, pubescentes; estiletes 3, unidos; disco nectarífero amarelo, estaminódios 5; botões ovoides a cônicos. Frutos bacáceos, indeiscentes, característica da espécie, orbiculares a ovoides, de cerca de 3,5cm de diâmetro, maiores que a média do gênero com estrias leves e irregulares, glabros, castanho-escuros. Sementes ovoides com cerca de 2cm, cor-de-caramelo com máculas castanhas. MenosAs espécies do gênero Manihot apresentam algumas características comuns que permitem sua identificação, como o porte e conformação das plantas, flores masculinas e femininas separadas (Figura 2) e frutos bacáceos com estrias laterais. Manihot caerulescens apresenta grande plasticidade fenotípica. Podem ser encontradas como arbustos eretos ou árvores de até 10 metros de altura, altamente ramificados, apresentam plantas monoicas com presença de látex amarelado (o que a distingue das demais espécies); ramos não viscosos, ferrugíneos, puberulentos, tricomas tectores. Folhas alternas, limbos papiráceos, com 5 a 7 lóbulos, semelhantes entre si, 8-15x4-6cm obovados, as vezes panduriforme, venação broquidódroma, nervuras amareladas a castanhas, ápice acuminados ou uspidados, margem inteira ou ligeiramente onduladas, eglandulosa, base 2,2-2,4mm de largura, junção dos lobolos 1-1,5mm de comprimento, sem sobreposição, face adaxial glabrescente, com tricomas tectores, verde-escura, face abaxial glabra, verde-clara; pecíolos 4-15cm de comprimento, cilíndricos, esverdeados, eventualmente, avermelhados ligados a lâmina foliar pela base; estípulas conspícuas com 5,8?8,4mm de comprimento, margens laciniadas para serrilhada. Inflorescências acemosas, terminais, glabras, 3,0-12cm de comprimento, purpura esverdeada; raque pubescente; brácteas inteiras, foliáceas, 2,6?1,6×0,8?1,1cm, ovadas a elípticas. Flores estaminadas amarelas, 2,3?2,6cm de comprimento; pedicelos 5,5?6,2mm de comprimento; sép... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mandioca-brava; Mandioca-de-veado; Maniçoba- brava; Maniçoba-de-jequié; Maniçoba-de-petrolina. |
Thesagro: |
Caatinga; Composição Botânica; Euphorbiaceae; Maniçoba; Planta Forrageira. |
Thesaurus NAL: |
Manihot. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189857/1/Nordete-707-718.2018.pdf
|
Marc: |
LEADER 03621naa a2200289 a 4500 001 2103171 005 2019-01-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANTONIO, R. P. 245 $aManihot spp.$bManiçoba.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $aCap. 5, p.707-718$cil. color. 490 $a(Série Biodiversidade, 51). 520 $aAs espécies do gênero Manihot apresentam algumas características comuns que permitem sua identificação, como o porte e conformação das plantas, flores masculinas e femininas separadas (Figura 2) e frutos bacáceos com estrias laterais. Manihot caerulescens apresenta grande plasticidade fenotípica. Podem ser encontradas como arbustos eretos ou árvores de até 10 metros de altura, altamente ramificados, apresentam plantas monoicas com presença de látex amarelado (o que a distingue das demais espécies); ramos não viscosos, ferrugíneos, puberulentos, tricomas tectores. Folhas alternas, limbos papiráceos, com 5 a 7 lóbulos, semelhantes entre si, 8-15x4-6cm obovados, as vezes panduriforme, venação broquidódroma, nervuras amareladas a castanhas, ápice acuminados ou uspidados, margem inteira ou ligeiramente onduladas, eglandulosa, base 2,2-2,4mm de largura, junção dos lobolos 1-1,5mm de comprimento, sem sobreposição, face adaxial glabrescente, com tricomas tectores, verde-escura, face abaxial glabra, verde-clara; pecíolos 4-15cm de comprimento, cilíndricos, esverdeados, eventualmente, avermelhados ligados a lâmina foliar pela base; estípulas conspícuas com 5,8?8,4mm de comprimento, margens laciniadas para serrilhada. Inflorescências acemosas, terminais, glabras, 3,0-12cm de comprimento, purpura esverdeada; raque pubescente; brácteas inteiras, foliáceas, 2,6?1,6×0,8?1,1cm, ovadas a elípticas. Flores estaminadas amarelas, 2,3?2,6cm de comprimento; pedicelos 5,5?6,2mm de comprimento; sépalas 5, tepala esverdeada e glabra externamente; brácteas grandes e vistosas, de cor amarelada, um pouco persistente, margens inteiras ou ligeiramente dentada no ápice, lacínias 11×3,8-7,4mm triangulares a ovadas; disco nectarífero amarelo; estames 10, em 2 conjuntos de 5; botões ovoides a oblongos. Flores pistiladas amarelas, 2-2,4cm de comprimento; restritas a parte mais baixa da inflorescência, em grupos de 2 a 5 flores; pedicelos 10-20mm de comprimento, um pouco mais grossos que nas flores estaminadas; perianto com 10-15mm de comprimento; sépalas 5, unidas na base; tépalas amplamente triangulares, glabrosas externamente; lacínias 13- 13,2×4-5,2mm, estreito-triangulares a lanceoladas; ovários 4,1-5,3×3,5-3,6mm, globosos, pubescentes; estiletes 3, unidos; disco nectarífero amarelo, estaminódios 5; botões ovoides a cônicos. Frutos bacáceos, indeiscentes, característica da espécie, orbiculares a ovoides, de cerca de 3,5cm de diâmetro, maiores que a média do gênero com estrias leves e irregulares, glabros, castanho-escuros. Sementes ovoides com cerca de 2cm, cor-de-caramelo com máculas castanhas. 650 $aManihot 650 $aCaatinga 650 $aComposição Botânica 650 $aEuphorbiaceae 650 $aManiçoba 650 $aPlanta Forrageira 653 $aMandioca-brava 653 $aMandioca-de-veado 653 $aManiçoba- brava 653 $aManiçoba-de-jequié 653 $aManiçoba-de-petrolina 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 773 $tIn: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|